quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Como e quando sentir...

Assim como disse Fernando Pessoa, em seu poema "Isto", muitas coisas que escrevo sinto com a imaginação, e não com o coração. Muitas vezes não quero expressar o que sinto, mas, humildemente, sucitar o sentimento em quem ler o que escrevo.
Porém, e sempre há um porém (como dizia Plínio Marcos), encontro alguns textos que fiz, há algum tempo, com a imaginação e hoje eles me fazem sentir com o coração, como se soubesse que hoje necessitasse encarar "o meu eu" entre as linhas. Como, também, me deparo com textos inspirados e concebidos no coração que hoje são sentidos e interpretados pela razão/imaginação.
Colocarei, brevemente, aqui no E.S.P.A.Ç.O., alguns textos que me fizeram racionalizar sentimentos e sentimentalizar razões, bem como, entender um pouco melhor os poemas "Isto" e "Autopsicografia", ambos de Fernando Pessoa.
Abraços,
Marcos Monzani

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