terça-feira, 16 de outubro de 2007

Vento (ou A Brisa do Destino)

Uma de minhas primeiras criações(ou aberrações), feita há alguns anos...


Vento (ou A Brisa do Destino)

Eu sempre soube que você não me entende
Mas buscava alguma maneira diferente
De poder falar aquela mesma história
Mal contada, triste e ilusória
De sentimentos verdadeiros
Que buscam seus pares numa noite qualquer
Talvez você tenha sido, uma vez na vida
Aquela que ainda procuro para ser minha mulher
O ponteiro não volta, fechou-se a porta
Agora, passou e apenas olho como ficou
Não entendo, porém, aonde eu estive
Aquilo que fiz, como pude perder?
E a brisa levou
A flor da primavera para o campo de outro amor...
Vento este chamado destino, que venho traçado
Abrindo caminho e levando consigo
Aquilo que não estava germinado

Marcos Monzani

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Chôa.
É uma bela criação! Com certeza!
Bjim

Anônimo disse...

Ah, também somos parecidos num ponto: beliches e quedas de cabeça, heheheh
Bjo