Uma de minhas primeiras criações(ou aberrações), feita há alguns anos...
Vento (ou A Brisa do Destino)
Eu sempre soube que você não me entende
Mas buscava alguma maneira diferente
De poder falar aquela mesma história
Mal contada, triste e ilusória
De sentimentos verdadeiros
Que buscam seus pares numa noite qualquer
Talvez você tenha sido, uma vez na vida
Aquela que ainda procuro para ser minha mulher
O ponteiro não volta, fechou-se a porta
Agora, passou e apenas olho como ficou
Não entendo, porém, aonde eu estive
Aquilo que fiz, como pude perder?
E a brisa levou
A flor da primavera para o campo de outro amor...
Vento este chamado destino, que venho traçado
Abrindo caminho e levando consigo
Aquilo que não estava germinado
Marcos Monzani
Vento (ou A Brisa do Destino)
Eu sempre soube que você não me entende
Mas buscava alguma maneira diferente
De poder falar aquela mesma história
Mal contada, triste e ilusória
De sentimentos verdadeiros
Que buscam seus pares numa noite qualquer
Talvez você tenha sido, uma vez na vida
Aquela que ainda procuro para ser minha mulher
O ponteiro não volta, fechou-se a porta
Agora, passou e apenas olho como ficou
Não entendo, porém, aonde eu estive
Aquilo que fiz, como pude perder?
E a brisa levou
A flor da primavera para o campo de outro amor...
Vento este chamado destino, que venho traçado
Abrindo caminho e levando consigo
Aquilo que não estava germinado
Marcos Monzani
2 comentários:
Oi, Chôa.
É uma bela criação! Com certeza!
Bjim
Ah, também somos parecidos num ponto: beliches e quedas de cabeça, heheheh
Bjo
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