segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Confusão (ou A Balada do bêbado malogrado)

Talvez o último texto relacionado ao post "Como e quando sentir..."

Confusão (ou A Balada do bêbado malogrado)

Penso, para que?
Se logo depois vou esquecer!
Espero, pois, poder encontrar
Um rumo ou o destino para poder me guiar
Contigo, ao meu lado,
Não há caminho errado
A via é reta e certa
Vou seguir por ela,
Atingindo minha meta.

Marcos Monzani

2 comentários:

Anônimo disse...

Oi, Chôa! Lindo poema, como sempre. O de Vinícius também. Outro dia eu estava relendo A Arca de Noé (fazer o quê? Passei a infância na década de 80, sou nostálgica) e Para uma menina com uma flor. Lembra? E de: "Por isso fazia seu grão de poesia e achava bonita a palavra escrita. Por isso sofria de melancolia sonhando o poeta que quem sabe um dia poderia ser"...

E o Chaves... sabe quando vc enjoa de uma coisa por causa de outra pessoa? Minha irmã é tão louca com Chaves que eu enjoei. Por causa dela. Pelo menos motivo eu enjoei de jabuticaba. Não aguento nem olhar...

Bjo, boa semana

Anônimo disse...

Oii amiguinho
Sei q estou em débito contigo...ja faz um tempinho que nem passo por aq, mas vc sabe como as coisas estao corridas por aq...mas hj parei um minutinho apenas para deixar minha marquinha registrada...
Um super beijo da sua miguxinha doidinha...